II Semana das Ciências Sociais
Universidade Federal de Mato Grosso
Pautada na perspectiva deste projeto de pesquisa surge a proposição do Grupo deTrabalho Dinâmicas Culturais em Mato Grosso. Neste GT, a discussão a ser realizada não se restringe ao universo da cultura popular, no entanto, todos os pesquisadores de alguma forma tocam em questões relativas ao popular, ao regional e ao local.
Aqui enfocamos a investigação de dinâmicas culturais, como fenômenos de migração, eventos no âmbito da cultura popular e das tradições culturais, relacionando tais processos às abordagens sobre construção de identidades e de formas especificas de sociabilidades postas no cenário multifacetado de Mato Grosso. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de pesquisas sobre o cenário de Mato Grosso; e promover a interlocução entre pesquisadores a partir de uma perspectiva antropológica de analisar processos sociais, o
Grupo de Trabalho Dinâmicas Culturais em Mato Grosso foi construído.
Teresinha Prada e Luciano Campbell, em “A relação da cidade de Cuiabá com a estética musical contemporânea”, apresentam uma pesquisa sobre a Bienal de Música Brasileira Contemporânea realizada desde 2004 em Cuiabá. “Como atuar na música erudita dentro de um ambiente de forte cultura popular e riqueza de tradições?” ou “Como um ambiente de forte cultura popular (Cuiabá) aceita, interessa-se, relaciona-se e contagia-se por uma temática fora de seu contexto original (a Bienal)?”, essas são algumas perguntas dos autores. A aparente contradição é dissolvida por Prada e Campbell. Pensando a Bienal como um importante veículo estético, capaz de divulgar conceitos e gostos, e de consolidar um público, os resultados apresentados pela pesquisa nos fazem pensar o evento como um lócus propício para o encontro (não sem tensões) entre o popular e o erudito, entre o regional e nacional, entre o local e o global.
Será que falam a música, a dança, a festa? Todos os autores das propostas apresentadas no GT Dinâmicas Culturais em Mato Grosso parecem responder à pergunta com um sonoro e festivo SIM! A música, a dança, a festa falam sobre processos identitários e sociabilidades. Elas falam também sobre noções de tempo e espaço, sobre a cidade, a tradição, a modernidade e Mato Grosso.
Universidade Federal de Mato Grosso
Pautada na perspectiva deste projeto de pesquisa surge a proposição do Grupo deTrabalho Dinâmicas Culturais em Mato Grosso. Neste GT, a discussão a ser realizada não se restringe ao universo da cultura popular, no entanto, todos os pesquisadores de alguma forma tocam em questões relativas ao popular, ao regional e ao local.
Aqui enfocamos a investigação de dinâmicas culturais, como fenômenos de migração, eventos no âmbito da cultura popular e das tradições culturais, relacionando tais processos às abordagens sobre construção de identidades e de formas especificas de sociabilidades postas no cenário multifacetado de Mato Grosso. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de pesquisas sobre o cenário de Mato Grosso; e promover a interlocução entre pesquisadores a partir de uma perspectiva antropológica de analisar processos sociais, o
Grupo de Trabalho Dinâmicas Culturais em Mato Grosso foi construído.
Teresinha Prada e Luciano Campbell, em “A relação da cidade de Cuiabá com a estética musical contemporânea”, apresentam uma pesquisa sobre a Bienal de Música Brasileira Contemporânea realizada desde 2004 em Cuiabá. “Como atuar na música erudita dentro de um ambiente de forte cultura popular e riqueza de tradições?” ou “Como um ambiente de forte cultura popular (Cuiabá) aceita, interessa-se, relaciona-se e contagia-se por uma temática fora de seu contexto original (a Bienal)?”, essas são algumas perguntas dos autores. A aparente contradição é dissolvida por Prada e Campbell. Pensando a Bienal como um importante veículo estético, capaz de divulgar conceitos e gostos, e de consolidar um público, os resultados apresentados pela pesquisa nos fazem pensar o evento como um lócus propício para o encontro (não sem tensões) entre o popular e o erudito, entre o regional e nacional, entre o local e o global.
Será que falam a música, a dança, a festa? Todos os autores das propostas apresentadas no GT Dinâmicas Culturais em Mato Grosso parecem responder à pergunta com um sonoro e festivo SIM! A música, a dança, a festa falam sobre processos identitários e sociabilidades. Elas falam também sobre noções de tempo e espaço, sobre a cidade, a tradição, a modernidade e Mato Grosso.
Drª Patricia Silva Osorio
Departamento de Antropologia
Universidade Federal de Mato Grosso